Sergio Mamberti


Posse. Agradecimento na ação.



O mais novo personagem O DIRETOR para o ator.

Cena da "Posse" do ator Sérgio Mamberti como novo diretor da FUNARTE.

Por onde começar a falar sobre essa semana que foi um grande futuro? Foi a seta de olhos sentindo a potência, para chegar ao ato.

Desde que começamos a comunicação com FUNARTE e que éramos colocados de lado, nunca desistimos.

Resolvemos ocupar. Com a ocupação chamada CHUTE começamos literalmente a abrir a PORTA e o Teatro. As coisas na porta já eram a ação de entrada. Ficou claro que abriria na participação de todas as artes, técnicas, tecnologias.

O CHUTE foi feito no afeto. Da necessidade de espaço para comunicar, praticar. A própria força ato contido na estética de cada dia acordando domingo para revitalizar algo que é um teatro, agente. Aquele monte de bandas, pessoas surgindo, apoiando porque queriam, pintando, dançando, cantando, lendo, falando... Comparecendo. Abrindo os ouvidos para a condição da política cultural, e nem por isso deixando de se divertir. CHUTE.

Nunca desistimos.

Quando veio a ASSERTE nos procurando – em um momento em que estávamos desistindo da FUNARTE e começando a investir em outras instâncias – eles nos abriram a cabeça e abriram a situação que ocorria lá dentro. E que era sentido aqui de fora pelo grupo, como a gente sendo mais uma das coisas entre milhares para serem resolvidas no país, onde não tínhamos tanta força. Mas não. Eles mostraram a situação. Interna. A circulação da instituição, ou a falta, a estagnação. E lá destrincharam para nós coisas que nem na mídia havia saído, nem sairia - e nem saiu. Isso nos chocou. Qual o "porque"? Conversando descobrimos que era o mesmo "porque" do nosso. De melhorar a instituição que dá valor a movimentos artísticos que valorizem a cultura e a história renovando-a sempre.

E quando o Sérgio Mamberti é empossado, e nos recebe no meio de um turbilhão de coisas, nos recebe no final de uma reunião com a ASSERTE, de horas, arrumando suas coisas depois de um abraço de coração, para ir viajar, com a agenda borbulhando diz: "Minha agenda é cheia sim. E não é por isso que vou deixar de tomar decisões importantes." Bom, o diretor da FUNARTE sabe da importância do teatro, e do nosso trabalho. E depois de dizermos a ele que o teatro estava fechado há 8 anos - onde ele arregalou os olhos -, depois de afirmar pela sua pergunta se o teatro era da FUNARTE, depois de nós escutarmos que ele já havia feito peça lá ele disse : "Precisamos, antes do evento, abrir o teatro para ver se não sai aranha e lagartos de lá de dentro."

Pronto, um artista com o poder político nas mãos age como um artista. Possibilita a renovação numa primeira comunicação sua com nosso movimento, e o afeto sincero das presenças, das potências, por tudo o que terá que fazer.

No dia de sua posse entendi algo que pode ter sido a força de 68. A força da importância das coisas não pela quantidade nem a qualidade do momento. E sim quando o afeto e você faz ele ser importante, chutando para frente essa força. Para que esse quase deslumbre com a posse de Sérgio não seja duvidada... Que ela potencialize inclusive para esclarecer o que realmente pode ser feito nessa administração que pede e chama tudo.

ME PUXA!

Chama o diálogo dos servidores com a diretoria, os artistas e a diretoria – e quando digo artistas digo todos mesmo, que se interessam pela melhora das administrações das verbas públicas, de artistas que não se interessam em ser lobotomizados – a coragem de participar!

E graças a ASSERTE, pela Paula, Vicente, Paulo, Ana, entre outros, o Chico, o Marcos, estamos tendo a oportunidade de aprender sobre o que é o país, esse órgão, porque eles também acreditaram em algo que está nascendo, esse Teatro Móvel, o Movimento Dulcinelândia... O Sérgio que está afim de administrar aquela instituição com a parceria de todos. Só assim, acredito. Além das idades. Se a pessoa é mais velha tem experiência ao invés de dizer que já fez, faz de novo, melhor e ensina. Os jovens se interem. Façam. Arrisquem. Arrisquemos! Nós vamos conseguir abrir esse teatro de um formato completamente diferente das salas atuais do Rio, tenho certeza. Porque será e é um Centro de Pesquisa, e não puro experimentalismo.

O CHUTE 8° vai acontecer pela nossa resistência e as participações de todos os envolvidos, nos dias de CHUTE e fora, em outras áreas. Agradeço essa oportunidade, sem abaixar a cabeça como se tudo estivesse certo. Pelo contrário. A situação é de continuidade.

Agora vamos para São Paulo entender e se relacionar-comunicando sobre todas as questões que envolvem esse órgão nacional, assim como o Teatro Regina-Dulcina que tem também uma importância de nível nacional, nascendo com a força das comemorações para cremações.

Muita gente afim. Inventando. Criando.

Não pode ficar de estomago vazio. Mas não pode também se submeter. Ficar à parte.

Espero que cada um signifique esse momento. De nascimento do século. 68 todos foram às ruas... se encontraram. Era a força repressora empurrando encontro. Hoje o virtual nos põe a todo momento em comunicação. Para aumentar o valor, ou a importância do encontro.

Vamos nos ver na carne?

Vem a MORTA.

A MORTA das comemorações dos mortos!

A cremação para nosso nascimento. Fogo paixão!


Alo, alo...

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ART PIADA IN CENA

O BEIJO NO ESCURO

O BEIJO NO ESCURO

Num elevador estavam um Argentino, um Brasileiro, uma freira e uma garota gostosa. De repente, faltou energia no prédio e o elevador pára, às escuras. Na escuridão do elevador, escuta-se o som de um beijo seguido de uma tapa. Ato contínuo, a energia é restabelecida, a luz volta e todos no elevador ficam calados pensando o seguinte: A FREIRA: "Um dos dois deve ter beijado a GAROTA e ela revidou com um tapa". A GAROTA: "Um dos dois deve ter tentado me beijar, acabou beijando a FREIRA e levou uma tapa". O ARGENTINO: "Esse BRASILEIRO safado beijou a GAROTA e ela medeu uma tapa pensando ser eu". O BRASILEIRO: "Ha,ha,ha... beijei a palma da minha mão e lasquei um tapa nesse ARGENTINO filho da mãe

Então vá tomar banho!

Proibido estacionar

O guarda vê um homem estacionando seu carro em local proibido e
pede:

Tire o carro e pare em outro lugar! Não está vendo a placa
de "proibido estacionar"?
- Estou - responde o motorista.
- E então?
- E então? Então vá tomar banho!

O guarda algema o indivíduo sem mais nem menos e o leva até a
delegacia:
- Olha que engraçadinho, delegado. Mandei tirar o carro de um
local proibido e ele me mandou tomar banho!
- Ah, é? - diz o delegado com ironia - E eu? O que você vai
mandar?
- Você eu vou mandar tomar no cu! - diz o cara.
O delegado fica muito puto, dá uma porrada nos cornos do cara e
fala:
- Leva para os fundos e põe o filho da puta no pau-de-arara.
O policial leva o homem até uma salinha e o pendura de
ponta-cabeça, quando a carteira do cara cai do bolso aberta no chão:
"JUIZ
FEDERAL"!

Correndo, o guarda volta à sala do delegado e diz:

- Doutor: o cara é JUIZ FEDERAL!
- JUIZ FEDERAL? Puta que pariu! E agora? O que nós vamos fazer?
- Bom... eu vou tomar meu banho...

Regulamento é regulamento!

o primeiro dia de trabalho como ascensorista, a bicha estava toda feliz até que um sujeito entrou no elevador fumando charuto.

Opa! Opa! Opa! — disse ela, enfática — Sinto informar que não é permitido fumar no elevador! Desse jeito eu não vou subir! Não vou, não vou, não vou!

Olha aqui! — disse o fumante, impondo respeito — Não é a primeira vez que eu fumo nesse elevador e não vai ser uma bicha louca como você que vai me impedir! ENTENDEU?

— Olha, senhor... Eu me recuso a subir com o senhor fumando esse charuto fe-do-ren-to! Ou o senhor apaga ou eu não saio daqui! Hoje é meu primeiro dia de trabalho e eu não vou infringir as regras!

— Escuta aqui, florzinha! Se você não subir agora sabe onde eu vou enfiar esse charuto?



a bichinha responde:

— Não adianta tentar me agradar, senhor... Regulamento é regulamento!

Uma do Joãozinho

O JOGO

Joãozinho chega da escola e vai direto à geladeira pegar o sorvete.. Sua mãe entra na cozinha e dá aquela bronca:-"Nada disso, Joãozinho. Isso não é hora de tomar sorvete. Está quase na hora do almoço... Vá lá fora brincar !!!" - "Mas, mamãe, não tem ninguém para brincar comigo!"A mãe entra no jogo dele e diz:-"Tá bom, então eu vou brincar com você". Do que é que nós vamos brincar?"-"Quero brincar de papai-e-mamãe." Tentando não mostrar surpresa ela responde:-"Tá certo. O que é que eu devo fazer?"-"Vá para seu quarto, vista o baby-doll e deite-se".Pensando que vai ser bem fácil controlar a situação, a mãe sobe as escadas...Joãozinho vai até o quartinho e pega um velho chapéu do pai.Ele encontra um toco de cigarro num cinzeiro e o coloca no canto da boca.Sobe as escadas e vai até o quarto da mãe. A mãe levanta a cabeça e pergunta:-"E o que eu faço agora?"Com um jeito autoritário, Joãozinho diz:-"Desça logo e dê sorvete ao garoto!

ADMITA: VOCÊ PENSOU BESTEIRA, NÉ ?????

Novamente Joãozinho In cena!

Quatro lombrigas são colocadas em quatro tubos de ensaio separados:- a primeira lombriga em álcool,- a segunda lombriga em fumo de cigarro,- a terceira em esperma, e a quarta em terra natural. No dia seguinte o professor mostra aos alunos o resultado:- a primeira lombriga, em álcool, está morta;- a segunda, no fumo do cigarro, está morta;-a terceira, em esperma, está morta;-a quarta, em terra natural, é a única viva e saudável. O professor comenta que é bastante nítido o que é prejudicial e pergunta à classe:O que podemos aprender desta experiência?"E, "de pronto", responde o Joãozinho:"Temos de beber, fumar e fuder a vontade para não termos lombrigas!"

A despedida




Certo Padre recebia um jantar de despedida pelos 25 anos de trabalho ininterrupto à frente de uma paróquia. Um político da região e membro da comunidade foi convidado para entregar o presente e proferir um pequeno discurso.

O político se atrasou. O padre, então, decidiu proferir umas palavras:
-"A primeira impressão que tive da paróquia foi com a primeira confissão que ouvi. Pensei que o bispo tinha me enviado a um lugar terrível, pois a primeira pessoa que se confessou me disse que tinha roubado um aparelho de TV, que tinha roubado dinheiro dos seus pais, também tinha roubado a firma onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com a esposa do chefe.Também em outras ocasiões se dedicava ao trafico e a venda de drogas e para concluir, confessou que tinha transmitido uma doença terrível à própria irmã".

-"Fiquei assustadíssimo... Mas com o passar do tempo, entretanto, fui conhecendo mais gente que em nada se parecia com aquele homem...
Inclusive vivi a realidade de uma paróquia cheia de gente responsável, com valores, comprometida com sua fé e desta maneira tenho vivido os 25 anos mais maravilhosos do meu sacerdócio".

Justo nesse momento chega o político, e foi lhe dado a palavra para entregar o presente da comunidade, prestando a homenagem ao padre.
Pediu desculpas pelo atraso e começou o discurso
dizendo:

-"Nunca vou esquecer do dia em que o padre chegou à nossa paróquia... Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a se confessar com ele..."

Moral da história: "NUNCA CHEGUE ATRASADO".

Dois leões

Dois leões fugiram do Jardim Zoológico.

Na fuga, cada um tomou um rumo diferente. Um dos leões foi para as matas e o outro foi para o centro da cidade. Procuraram os leões por todo o lado, mas ninguém os encontrou.

Depois de um mês, para surpresa geral, o leão que voltou foi justamente o que fugira para as matas. Voltou magro, faminto, alquebrado. Assim, o leão foi reconduzido a sua jaula..
Passaram-se oito meses e ninguém mais se lembrou do leão que fugira para o centro da cidade, quando um dia, o bicho foi recapturado. E voltou ao Jardim Zoológico gordo, sadio, vendendo saúde.

Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para a floresta perguntou ao colega:

- Como é que conseguiste ficar na cidade esse tempo todo e ainda voltar com saúde? Eu, que fugi para para a mata, tive que voltar, porque quase não encontrava o que comer ... !!!

O outro leão então explicou:

- Enchi-me de coragem e fui esconder-me numa repartição pública. Cada dia comia um funcionário e ninguém dava por falta dele.

- E por que voltaste então para cá? Tinham acabado os funcionários?

- Nada disso. Funcionário público é coisa que nunca se acaba. É que eu cometi um erro gravíssimo. Tinha comido o diretor geral, dois superintendentes, cinco adjuntos, três coordenadores, dez assessores, doze chefes de seção, quinze chefes de divisão, várias secretárias, dezenas de funcionários e ninguém deu por falta deles!
Mas, no dia em que eu comi o que servia o cafezinho... Estraguei tudo!!!

Conte a sua

A cantada do ano

Mais ou menos 29 anos, executivo, bem apessoado, senta-se na poltrona do avião com destino a New York e, maravilha, depara-se com uma morena escultural sentada na poltrona junto à janela. Pernas cruzadas, perfeitas, saia curta deixando entrever um belíssimopar de coxas, seios no tamanho exato, empinados, lábios carnudos, mas sem volume demasiado, enfim, uma DEUSA...Decola a aeronave, céu de brigadeiro, uma vontade enorme de puxar conversa, mas a morena, impassível, lê um grosso volume com muita atenção. 15 minutos de vôo e o cavalheiro não se contém: -É a primeira vez que vai a New York? Ela, gentil, com uma voz muito sensual, mas de certa forma reservada: - Não, é uma viagem habitual...

Ele, agora animado: - Trabalha com moda, por acaso...?

- Não, viajo em função de minhas pesquisas...

- Desculpe-me a curiosidade é escritora...?

- Não, sou sexóloga. Muito interessante e raro. Suas pesquisas dedicam-se, na sexologia, a quê, especificamente? Ela, tranqüila e sempre com a mesma voz de veludo: No momento, dedico-me a pesquisar as características do membro masculino, o que julgo ser um trabalho de fôlego e muito difícil. Nas suas pesquisas, a que conclusão já chegou? Bom, de todos os pesquisados, já concluí que os Índios, sem dúvida, são os portadores de membros com as dimensões mais avantajadas e, em contrapartida, os Árabes são os que permanecem mais tempo no coito, Antes de entrarem em gozo. Logo, são os que proporcionam mais prazer às suas parceiras. Além disso... Oh! Desculpe-me Sr! Eu estou aqui falando

Sem parar e nem sei seu nome... MOHAMED PATAXÓ, às suas ordens!

O Capiau broxa...

O caipira entrou no consultório e meio sem jeito foi falando:

- Doutor, o negócio não sobe mais. Já tomei de tudo quanto foi chá de pranta, mas não sobe mais mesmo.

- Ah não, meu amigo. Vou te passar um medicamento que vai deixar você novo em folha. São cinqüenta comprimidos, um por dia.

- Mas doutor, eu sou um homi simpres da roça. Só sei contar inté deiz nos dedos e mais nada.

- Então você vai na papelaria ali na esquina, compra um caderno de cinqüenta folhas. Para cada folha que você tirar, você toma um comprimido. Quando o caderno acabar você vai estar curado. A receita está aqui.

- Brigado doutor. Vou agorinha mesmo comprar o tar caderno.

E logo que saiu do prédio avistou de fato uma papelaria ali perto. Entrou, a moça veio atender.

- Eu precisava de um caderno de cinqüenta fôia.

- É brochura?

- Médico fiédaputa. Já andou espaiando meu pobrema por aí